09 nov

CPFL Energia apoia implantação de novas Bibliotecas Comunitárias Ecofuturo em São Paulo

Com investimento da CPFL Energia, por meio de recursos do subcrédito social do BNDES, o Ecofuturo vai implantar três novas Bibliotecas Comunitárias em escolas públicas das cidades de Bebedouro, Campinas e Marília, no interior do estado de São Paulo. Na entrevista abaixo, Carlo Linkevieius Pereira, Gerente de Sustentabilidade da CPFL Energia, fala sobre essa parceria e a importância do projeto para a empresa.

Ecofuturo: Como teve início a parceria entre a CPFL Energia e o Ecofuturo?

Carlo Linkevieius Pereira: A CPFL tem uma linha de crédito do BNDES chamada de subcrédito social, na qual uma parte do aporte é usada para investir em projetos sociais. Nós procuramos boas opções para fazer esse investimento nos 679 municípios em que a CPFL está presente, inclusive com atuação nas áreas de educação, saúde e moradia. Analisamos as demandas e as dificuldades dos alunos nessas cidades e nos deparamos com questões relacionadas à defasagem “idade-série” e analfabetismo funcional… Devido a esses resultados, pensamos em investir em bibliotecas. O projeto Biblioteca Comunitária Ecofuturo é a melhor opção, pois já tem um histórico de implantações e possui bons resultados. Ele foi selecionado com base nos bons indicadores.

Ecofuturo: A iniciativa está atrelada a algum valor ou objetivo da empresa?

Carlo Linkevieius Pereira: O slogan da CPFL é “Energia do conhecimento”. Mas, mais do que isso, a empresa possui algumas premissas para o investimento social privado: ele deve ser feito em projetos estruturantes, que devem estar alinhados com políticas públicas.

Ecofuturo: Qual a expectativa da CPFL com relação à implantação das novas Bibliotecas Comunitárias?

Carlo Linkevieius Pereira: Nossa expectativa é desenvolver a leitura nos municípios escolhidos e, por isso, buscamos cidades que já tivessem alguma iniciativa nessa linha. Sabemos que todos precisam de biblioteca, seja por legislação, seja para desenvolver as comunidades. Mas buscamos lugares com uma demanda pelo projeto, pois muitas vezes há necessidade, mas não existe a demanda.

Ecofuturo: Qual foi a repercussão do projeto entre os colaboradores da CPFL ou o que é esperado nesse sentido?

Carlo Linkevieius Pereira: Ainda é cedo para falar em repercussão, o contrato acabou de ser assinado e começamos a divulgação agora. A expectativa para todo projeto de investimento social privado que a gente faz é mostrar para os colaboradores a importância que a empresa dá para isso, que faz parte dos princípios da organização, e transformá-los em promotores de ações como essa.

Ecofuturo: A CPFL investe em outros projetos na área de educação? Se sim, poderiam mencionar quais são?

Carlo Linkevieius Pereira: Sim, a CPFL desenvolve outros projetos educacionais. O Tamboro, por exemplo, é uma plataforma de ensino adaptativo que passa por todas as áreas do conhecimento. Já o CPFL na Escola é uma iniciativa para alunos de 2º ao 9º ano que envolve as famílias e a comunidade. O objetivo é promover a mudança de hábitos e comportamentos para o uso inteligente e seguro da energia elétrica. Além desses, existe a Escola de Eletricistas, que é um projeto de ensino técnico voltado para as comunidades, e o Instituto CPFL, formalizado em 2015. Ele incorporou os programas culturais da CPFL Energia, como o Café Filosófico CPFL, o Cine CPFL e o programa Música Contemporânea. O Instituto também realiza atividades relacionadas ao esporte, qualidade de vida e responsabilidade social.Quer saber mais sobre a parceria e o projeto Biblioteca Comunitária Ecofuturo? Acesse aqui

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