11.10.2022

Parque das Neblinas: transformando pessoas e meio ambiente há 18 anos

O Parque das Neblinas, reserva ambiental da Suzano gerida pelo Instituto Ecofuturo, foi inaugurado oficialmente há 18 anos, em outubro de 2004, mas sua história começa antes: criado após a empresa ter identificado, na década de 1990, o potencial do local para ser uma unidade de conservação.

Em duas décadas de atuação, o Instituto promoveu a transformação de uma antiga área degradada em uma das maiores reservas privadas de Mata Atlântica do País, além de ter tornado o local um grande “laboratório” para estratégias de restauração e conservação ambiental, com programas de educação ambiental, pesquisa científica, manejo sustentável, ecoturismo e envolvimento comunitário. Este último se dá tanto pela composição da equipe de colaboradores e monitores e das empresas que atendem na reserva, quanto por meio de iniciativas como o projeto Oficinas de Manejo, desenvolvida com proprietários do entorno da reserva, e o Meu Ambiente, programa de educação ambiental que já envolveu 8 mil alunos e formou mais de 300 educadores.

O Parque é hoje uma das Unidades de Conservação privadas no Brasil com o maior número de espécies registradas do bioma Mata Atlântica – são 1.330 espécies já registradas na área –, e protege também 530 nascentes, que dão origem ou contribuem para a formação dos principais rios da região, como o Itatinga.

“Por meio do Parque das Neblinas, o Ecofuturo busca fomentar a transformação, ação que vai muito além de mudanças no uso e ocupação do território, atuando também na transformação das pessoas que interagem conosco. Mais do que uma Unidade de Conservação, entendemos o Parque como uma ‘Unidade de Transformação” diz Paulo Groke, Diretor Superintendente do Ecofuturo.

O Parque é o projeto de sustentabilidade físico mais longevo da Suzano e representa o pioneirismo da empresa em atuar pela conservação de áreas naturais. A reserva é um exemplo ações de Regeneração Natural Assistida: em 2022, foi destaque do WRI Brasil (sigla para World Resources Institute) no estudo “O papel da regeneração natural assistida para acelerar a restauração de florestas e paisagens”, que levantou e sistematizou 24 experiências práticas que adotaram esta técnica de restauração como parte da sua abordagem. Além disso, é reconhecida como Posto Avançado de Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pelo Programa Homem Biosfera da UNESCO. Para mais informações sobre o Parque, acesse aqui!